sábado, janeiro 13, 2007

Poema surrealista



Naqueles degraus com água
Onde a nossa audácia
Faz gestos com formas de vida,

O eco do nosso sexo
Na pedra, voz do espelho
Retalhos de uma tela
Cuja morte causa negrume na pele.

Apanhamos os sentidos
No café do Norte…

Wind

Foto:Gregor Podgorski

PS:Feito a partir deste desafio:)

5 comentários:

Maria Carvalho disse...

Gostei do poema!! Obrigada pelas palavras no outro espaço compartilhado e que muito gostei! Beijos.

Anónimo disse...

Gostei desta tua resposta ao desafio!

Gi disse...

Fui espreitar. Interessante a iniciativa e interessante também o teu poema, surrealista q.b.
Bom dia Wind

Fatyly disse...

Bela resposta ao desafio! Gostei muito!
Beijos

Alien8 disse...

Surrealista, de facto :)))
Um beijo, Wind.

(Ando a recuperar o atraso, tenho andado um bocado fora da blogosfera).