sábado, janeiro 06, 2007

O arco



o arco. a sua síntese.
a paleta atravessa a manhã
nessa rua sem sombra.
nenhuma voz. nenhuma
imagem. ficam os traços
de memória
quando a água deixa de correr.

Maria Lucília Moita

Foto:Gianni Candido

4 comentários:

Maria Carvalho disse...

Não sei se gosto!! Não quero sofrer mais a ler. Beijos Isabel. Adoro as tuas escolhas, embora muitas vezes não comungue a ideia. Como neste caso.

mfc disse...

A água não pode mais deixar de correr!

Anónimo disse...

Olá! Desejo que este seja um bom ano para ti. Gostei do poema e da foto.
Uma boa noite "vizinha"

Anónimo disse...

Post bem conseguido, sendo a foto fantástica!

Um beijo