quinta-feira, junho 14, 2007
Uma escritora erótica aos afagos de um poeta
Na casa sem pecado se embriaga
O toque do telefone
O convite dela
O aceito dele
Satisfação e felicidade
Se embriagam
O clima se compõem
Odor, aconchego
Metafísico, afrodisíaco
Sonolenta no sofá adormece
O toque da campainha
Meia noite e trinta
O sorriso transparece
A excitação que desce e faz subir
O beijo na face
Música, pizza,
Bebida e conto
Colchão no chão
Lençol na cama
Travesseiro, almofada,
Cobertor e virou
Liberdade
O filme pornô a luz enubrece
Ela vira
Ele tira a calça
Ele vira
Ela tira a roupa
Ela parece dormir
Ele então comenta
De um beijo que deve a ela
Troca filme
Ele senta no chão
A dívida reluz
Ao seu lado
Ele deita
O beijo...
Ardente, quente,
Molhado, alucinante
Conversas diversas
Outro beijo
Ele e ela
Roupas e lençol
Ao alto
O beijo
A transfusão de desejos
Em posições...
O amanhecer
Despedida
O beijo na boca.
Letícia Luccheze
Foto:Christian Coigny
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6 comentários:
Hmmmm! Bem sensual.
Beijinhos.
Não conhecia. Gostei de ler.
As despedidas são uma boa chatice. E embora saibamos que assim é, nada muda...beijos
Interessante como sempre. Bjinho Isabel.
Cansado, muito, doente, outra vez, brrr, só vim dar bom dia e deixar um bjinho,
Um poema simples e que me fez recordar... algo semelhante!
Um abraço infernal!
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