Embriaguei-me num doido desejo
E adoeci de saudade.
Caí no vago ... no indeciso
Não me encontro, não me vejo
Perscruto a imensidade
E fico a tactear na escuridão
Ninguém. Ninguém
Nem eu, tão pouco!
Encontro apenas
o tumultuar dum coração
aprisionado dentro do meu peito
aos saltos como um louco.
Judith Teixeira
Foto:Konrad Gös
4 comentários:
Wind miga,
que as esperanças perdurem ate nos conseguirem fazer felizes!
:)
Um besso guapa e um xi coração!
Não conhecia e gostei muito de ler.
Um beijo.
*
Ninguém. Ninguém
*
ji
*
Judith Teixeira e toda a sua sensibilidade!!
Adorei ler!
Bj ;)
Enviar um comentário