O respeitoso membro de Azevedo e Silva
nunca perpenetrou nas intenções de Elisa
que eram as melhores. Assim tudo ficou
em balbúrdias de língua cabriolas de mão.
Assim tudo ficou até que não.
Azevedo e Silva ao volante do mini
vê a Elisa a ultrapassá-lo alguns anos depois
e pensa pensa com os seus travões
Ah cabra eram tão puras as minhas intenções
E a Elisa passa rindo dentadura aos clarões.
Alexandre O'NeillFoto:Konrad Gös
9 comentários:
Só mesmo o O'Neill,
muito bom!
beijinho
Isabel, querida!
Vi uma série de bons poemas e este (surrealista, presumo) é um feliz remate e...foi golo!
ah ah ah
Beijinhos
Wind,já não passas lá no blog há muito tempo!Cadê de ti? Sou pequena mas também dou por falta das pessoas... :D
Esse poema está hilariante!
Um beijinho
pois...li, reli...e não consegui perceber:(
Gargalhadas Fatyly:)))) Desculpa:)
-Bem feito!
Não é??
Não conhecia e gostei, claro, só podia gostar. E o sorriso da foto, é mesmo "acertado"!
Vou passar mais vezes, para ler os poemas postados antes.
Tudo de bom.
Oh Wind ainda bem que te fiz gargalhar porque faz tão bemmmmmm:))) e desculpa? de quê?
Pois, pois eu bem vi os calços (calcio como disse a minha filha)dos travões do menino Alexandre, mas chama-la de "Cabra" quando estava de boas intenções? olha aí o despeito lolll
Claro que ela só podia rir né? mas o menino em vez de dar-se como vencido ainda diz com "a dentura aos clarões"?
Mesmo assim muito confuso porque ninguém gosta de "negas" e o Alexandre Azevedo e Silva O'Neill (gargalhadas) no dia em que fez este poema devia ter-se esquecido da cremalheira no copo de água.
A foto é linda e nada como gargalhar na vida.
Beijocas
Sempre actual O'Neill!
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