sábado, agosto 11, 2007

Eros Ramazzotti - Più che puoi (Roma 2004 live)

Guarir non è possibile
la malattia di vivere
sapessi com´è vera
questa cosa qui

E se ti fa soffrire un po´
puniscila vivendola
è l´unica maniera
sorprenderla così...

Più che puoi, più che puoi
afferra questo istante e stringi
più che puoi, più che puoi
e non lasciare mai la presa
c´è tutta l´emozione dentro che tu voi
di vivere la vita più che puoi

You´ve got one chance, the gift to feel
love´s deepest pain you cannot heal
it shatters every memory
that you keep inside

I tell you this because I know
protect what´s dear, dont´trade your soul
´cause there´s nothing left around you
there´s no place left to go

All you can, all you can
you gotta take this life and live it
all you can, all you can
never let it go
there´s one thing in this life I understand, ooh

Siamo noi, siamo noi
che abbiamo ancora voglia di stupire noi
siamo noi
che la teniamo sempre accesa
quest´ansia leggerisima che abbiamo poi
di vivere la vita più che puoi

Respira profondo
apri le tue braccia al mondo
e abbraccia tutto quello che ci sta
tutta l´emozione che ci sta

All you can, all you can
you gotta take this life and live it
all you can
all you can
never let it go
´cause there´s one thing in this life I understand,
ooh

Più che puoi, più che puoi
aferra questa vita stringi più che puoi
più che puoi
e non lasciare mai la presa
c´è tutta l'emozione dentro che tu vuoi
di vivere la vita più che puoi
di vivere la vita
più che puoi.



Dois Cânticos e uma Canção

Cântico II

Não sejas o de hoje.
Não suspires por ontens...
não queiras ser o de amanhã.
Faze-te sem limites no tempo.
Vê a tua vida em todas as origens.
Em todas as existências.
Em todas as mortes.
E sabes que serás assim para sempre.
Não queiras marcar a tua passagem.
Ela prossegue:
É a passagem que se continua.
É a tua eternidade.
És tu

Canção Mínima

No mistério do sem-fim
equilibra-se um planeta.

E, no planeta, um jardim,
e, no jardim, um canteiro;
no canteiro uma violeta,
e, sobre ela, o dia inteiro,

entre o planeta e o sem-fim,
a asa de uma borboleta

Cântico VI

Tu tens um medo:
Acabar.
Não vês que acaba todo o dia.
Que morres no amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que te renovas todo o dia.
No amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que és sempre outro.
Que és sempre o mesmo.
Que morrerás por idades imensas.
Até não teres medo de morrer.

E então serás eterno.

Cecília Meireles



Foto:Stephane Boursun

5 comentários:

papagueno disse...

Olá Wind fico muito feliz com o teu regresso.
Um beijinho

Paula Raposo disse...

Bem vinda Wind! Magnífico post...beijos.

Cristina disse...

Bem vinda!

Adoro esta musica

:)

beijinhu

Fatyly disse...

Oh rapariga voltaste em GRANDE! Parabéns pela música e poesia!

Beijos

Su disse...

adorei este post

jocas maradas de sons