simplesmente ausente
ou nulo,
como corda de viola, por tanger,
sem que nada se prendesse ao meu olhar
ou às mãos,
e que o presente
fosse o instante de esquecer.
Poema:Manuel Filipe
Foto:Stanmarek
É o instante de esquecer.
No meu olhar,
Estou ausente
Nada me prende.
Wind (Desculpem a ousadia de "responder" a Manuel Filipe)
5 comentários:
Olá Amiga!
Perdoe vir até aqui tão raramente.
Prometo que logo que possível, passarei a ser mais assídua.
Parabéns pela escolha; Daniel Filipe tem coisas muito belas.
Um beijo da
Maria Mamede
eu podia estar ausente
sem ler o presente
mas esquecer?
eu podia estar ausente
com essas palavras
que a minha alma iria tangir
como cordas de viola ausente.
até podia esquecer o presente.
as palavras não.
gostei de tudo.
Bjs
Gostei do poema e da tua resposta. Fez-me pensar que muitas vezes estamos ausentes do nosso próprio olhar.
Um beijo grande, amiga
olá...um novo espaço....visita...
http://silenciosdaalma.blogspot.com
Beijinhos!
Lindo!..."no meu olhar estou ausente nada me prende"
Que bela imagem!
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