O pardalzinho nasceu
Livre. Quebraram-lhe a asa.
Sacha lhe deu uma casa,
Água, comida e carinhos.
Foram cuidados em vão:
A casa era uma prisão,
O pardalzinho morreu.
O corpo Sacha enterrou
No jardim; a alma, essa voou
Para o céu dos passarinhos!
Manuel Bandeira
3 comentários:
Uma ternura e como eu gosto dos pardais:)
Boa segunda feira*********
Ternurento poema...beijos.
Sempre adorei os pardais, lembro-me desde miudo que era um passarito que não gostava de viver fechado, acabava sempre por morrer. Nada me delicia mais do que vê-los por ai aos pulinhos.
Bjks
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