(...)
estranho bulício
o das crianças que brincam
-incitam as vagas que avançam como alcateias-
e oferecem, em alegre sacrifício,
os seus castelos erguidos nas areias
ao caprichoso mar,
às súbitas sereias...
(...)
Manuel Filipe in"Medusa", pág.29, Edição do Autor
Imagem retirada do Google
7 comentários:
Um grande poeta e este poema é lindissimo!
Beijocas e um bom dia
Belo poema. Não conhecia...
Eu também gostava de fazer castelos com os baldes cheios de areia molhada...
Beijos.
Gistaria muito de ter o poema todo.Será possível?
Abraço
Lindo!
Embora parcial, diz muito.
O poema no livro está assim.
Não posso fazer nada:)
Uma visão infantil muito poeticamente adulta.
Excelente escolha.
Querida amiga, boa semana.
Beijos.
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