Quando eu morrer batam em latas,
Rompam aos saltos e aos pinotes,
Façam estalar no ar chicotes,
Chamem palhaços e acrobatas!
Que o meu caixão vá sobre um burro
Ajaezado à andaluza...
A um morto nada se recusa,
Eu quero por força ir de burro.
Mário de Sá Carneiro
Imagem retirada do Google
4 comentários:
Sempre gostei muito deste poema e alegria qb no dia FIM.
Beijos e um bom dia
Adoro este poema!!!
Beijos.
Quando eu morrer nem faço ideia do que poderá acontecer.
Cadinho RoCo
..a um morto nada se recusa.....
pois..... batam em latas----
jocas maradas
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