O céu é aquela clareira
onde deito os olhos com ténues
cambiantes de cor que quase
gasto nas mãos, e como. como
o céu e aguardo uma
digestão convulsa. enquanto
o aguaceiro seca na terra antes que o
possa beber e deus se
vinga de mim ditando
os versos que escondem
a água ao mundo. já as
fogueiras florindo em volta,
murchando o dia que me
persegue. uma intervenção
divina para me resistir.
Valter Hugo Mãe
Imagem retirada do Google
4 comentários:
Fascinante e lindo...
Lindíssimo poema! Beijos.
Adorei... BOAS FESTAS. Espero que o Natal te tenha trazido tudo o que desejas.
Muito bonito apesar de não gostar desta forma de "escrita/pontuação"!
A imagem é lindissima!
Beijos e uma boa noite
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