quarta-feira, julho 03, 2013

Sem ti



E de súbito desaba o silêncio.
É um silêncio sem ti,
sem álamos,
sem luas.

Só nas minhas mãos
ouço a música das tuas.


Eugénio de Andrade

Imagem retirada do Google

4 comentários:

Nilson Barcelli disse...

Grande poeta.
Belíssima escolha.
Beijo.

Anónimo disse...

Suave e simples.

Bj

Anónimo disse...

Estarmos sem quem nós gostamos é mesmo assim. Ajuda-nos a crescer. :)

Fatyly disse...

Que delicia de poema!

Beijocas