Tu és como uma terra
que ninguém jamais disse.
Tu não atendes nenhuma
senão aquela palavra
que do fundo brotará
como um fruto entre os ramos.
Há um vento que te toca.
Coisas secas e re-mortas
te chocam e vão no vento.
Membros, palavras antigas.
Tu tremes pelo estio.
Cesare Pavese
Imagem retirada do Google
2 comentários:
Outro poema bucólico. A arranhar mesmo o panteísmo. Um ode à Natureza. :)
QUE MARAVILHAAAAAAAAAAAA:)
Beijocas
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